Indústria mundial de não-tecidos
2017-05-15 16:29:08
Vendas globais de telas não tecidas Previsão para aumentar a 6,9 por cento anualmente através de 2015 para 9,2 milhões de toneladas métricas. Esta taxa é uma aceleração do período 2005-2010, refletir uma base baixa como condições recessivas globais conteve a demanda de tecido não tecidos em 2008 e 2009 antes de melhorar um pouco em 2010. Crescimento contínuo na atividade global de fabricação e construção, bem como os ganhos na renda pessoal irão promover a demanda. As vendas do produto crescerá mais rápido em termos de área, levantando-se 7,3% ao ano a 198 bilhões de metros quadrados, reflectindo uma modesta diminuição no peso médio não-tecidos. Este será devido principalmente ao aumento da demanda no desenvolvimento de áreas para uma variedade mais leves descartável não tecido de produtos de peso, suportado pelos esforços dos fabricantes para torná-los mais acessíveis e tecnológicos avanços que estão fazendo novas gerações de nãotecidos mais leves. Em termos de valor, as vendas de não-tecidos expandirá mais lento por causa de uma diminuição dos preços médios.
Mercado de ganhos no desenvolvimento de algumas regiões da Ásia / Pacífico, Europa Oriental, África/Mideast e América Latina vão superar a demanda nos EUA, Europa Ocidental e Japão. As vendas do produto no desenvolvimento de áreas vão ser abastecidas por crescimento económico acima da média, os esforços de industrialização em curso e padrões de vida crescentes. China só serão responsáveis por apenas mais da metade da demanda adicional de volume global até 2015. Os avanços também são esperados para ser saudável nos mercados de menor volume, como Índia e Brasil.
As vendas de bens de rolo em partes desenvolvidas do mundo expandirá também. Demanda de não-tecidos na Europa Ocidental vai se recuperar de uma reduzida base 2010, estimulada por climas económicas melhoradas, fabricação de saída e gastos do consumidor.
As vendas de bens de rolo em partes desenvolvidas do mundo expandirá também. Demanda de não-tecidos na Europa Ocidental vai se recuperar de uma reduzida base 2010, estimulada por climas económicas melhoradas, fabricação de saída e gastos do consumidor.